O movimento pede que o piso da categoria seja reajustado em pelo menos três salários mÃnimos e a abertura imediata de concursos públicos para a substituição dos funcionários terceirizados. De acordo com a Fasubra, os servidores recebem R$ 1.034. A federação participou de reuniões com ministro da Educação, Fernando Haddad e com representantes do Ministério do Planejamento.
Para a Fasubra o momento polÃtico é propÃcio para a paralisação. Em nota, a federação comparou a proposta feita pelo Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES) para fundir duas empresas e o valor que seria usado com o reajuste do piso dos servidores das universidades em três salários mÃnimos. Seriam R$ 4 bilhões do banco de fomento e cerca R$ 6,5 bilhões para atender as reivindicações de mais 150 mil trabalhadores.
A federação terá reunião com setores da educação federal, Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe) e o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes) para discutir como serão os próximos atos, marcados previamente para os próximos dias 21 e 28. Será organizada ainda uma marcha da educação na primeira quinzena de agosto.
Fonte: Agencia Brasil