MP abre procedimento para investigar aditivo com a Proguarda


O promotor Renato Lima Castro anunciou ontem (20) à tarde a abertura de um procedimento investigatório para apurar suspeitas de irregularidade num contrato entre a Prefeitura de Londrina e a Proguarda Administração e Serviços Ltda, em março do ano passado. A suspeita recai sobre um aditivo publicado na edição de 15 de abril deste ano do Jornal Oficial e que concede um reequilíbrio no contrato retroativo ao período de março de 2010 a fevereiro deste ano. O valor pago retroativamente é de R$ 955 mil. Pelo aditivo, a Prefeitura passa de R$ 1.503,33 para R$ 2449,42 o valor unitário de cada um dos 95 postos de serventes.

“Foi concedido um aditivo ilícito com efeito retroativo contra pareceres de servidores públicos”, declarou Lima Castro. Segundo ele, o aditivo foi assinado pelo ex-procurador Fidélis Canguçu e pelo hoje secretário de Governo, Marco Cito.

Fonte: Fábio Silveira - Blog Baixo Clero

 http://www.jornaldelondrina.com.br/blogs/baixoclero/