Em segunda discussão, já em vias de aprovação, um projeto dos vereadores Márcio Almeida (PSDB) e Rony Alves (PTB) obriga que os estabelecimentos do municÃpio priorizem a venda e exposição de produtos de artistas londrinenses. O executivo pede autorização para encaminhar R$ 355 mil para o fechamento de um acordo com o Ministéiro da Cultura, para o Programa Mais Cultura, que coloca agentes de leitura na cidade.
Fechando o âmbito cultural, o prefeito quer transformar o Complexo Madre Leônia Milito, formado pelo Santuário EucarÃstico, Paróquia São Vicente de Paulo, Asilo São Vicente de Paulo, Instituto Coração de Maria e a Casa da Memória, em Ãrea de Interesse Histórico, Cultural, TurÃstico e Religioso.
Grande parte dos projetos da sessão extraordinária tratam de movimentações financeiras e remanejamento do orçamento municipal. Um deles é o pedido do executivo para compra de equipamentos e móveis para várias secretarias no valor de R$ 222.870 e de recursos para o pagamento de R$ 1.895.000 para a Caixa de Assistência, Aposentadoria e Pensões dos Servidores Municipais de Londrina (CAAPSML).
A Câmara também terá que votar o projeto que pede a abertura de crédito adicional do Fundo Municipal de Saúde de R$ 460 mil para pagamentos dos profissionais do Samu e Central de Regulação. A prefeitura argumenta que sem os recursos não poderá honrar com os salários e o 13º dos contratados. Ainda quer um segundo crédito no valor de R$ 2.938.000 para o restante de funcionários da Secretaria Municipal de Saúde.
Também no setor da saúde, estará em pauta a criação de 260 novos cargos para agentes de endemias, que trabalham no combate à dengue.
Os vereadores devem decidir se o municÃpio poderá alienar um terreno de 5.717,30m², localizado no Parque Rodocentro, para o governo do Estado. No espaço seria construÃda a sede do Instituto de CriminalÃstica de Londrina.
A pauta final da última sessão do ano, nesta terça-feira (20), ainda não está fechada, mas o tópico mais aguardado é o pedido de comissão processante (CP) contra Barbosa Neto. Este ano, o prefeito já passou por uma situação semelhante no caso da Guarda Municipal, mas não houve votos suficientes para instauração da investigação.
Serão necessários 13 votos para criar uma CP no caso da saúde nesta terça-feira.
Fonte: londrina.odiario.com