De acordo com o presidente do Sindipol, Ademilson Antônio Alves Batista, os trabalhadores não deverão recusar a tabela do governo, embora os números não tenham atingido o porcentual estipulado pelos policiais.
Eles haviam pleiteado R$ 5.750 por subsÃdio para o profissional de 5ª Classe. O Estado apresentou valores na ordem de R$ 4.020. O Sinclapol se reúne nesta noite e segundo Batista, as duas entidades são soberanas na questão e devem verificar os próximos passos para viabilizar as reivindicações.
"A gente deve admitir que houve esforço do governo em negociar nos últimos dias. Mas o Estado não acatou nenhuma das nossas sugestões. Haverá ganho real, o subsÃdio vai respeitar o tempo de carreira dos policiais, mas vale lembrar que não é efetivamente o que querÃamos", comentou.
De acordo com ele, as mudanças só serão sentidas pelos trabalhadores a partir do dia 1º de maio, após apreciação da Assembleia Legislativa.
O presidente do sindicato em Londrina ainda disse que aguarda posicionamento da Justiça quanto ao recurso impetrado contra a liminar que proÃbe a greve dos policiais civis. "Apesar do avanço das negociações, consideramos a medida proibitiva como ilegal e inconstitucional", afirmou.
Fonte: londrina.odiario.com