Conselho de TransparĂȘncia deve atuar na escolha de controlador


O Conselho Municipal de TransparĂȘncia e Controle Social de Londrina terĂĄ, entre as suas atribuiçÔes, a de reforçar a independĂȘncia da Controladoria Geral da prefeitura. A proposta Ă© que o servidor seja escolhido pelo chefe do Executivo para ocupar o cargo de controlador-geral do municĂ­pio a partir de uma lista trĂ­plice elaborada pelo conselho. Com a mudança, jĂĄ prevista na relação de 25 itens de transparĂȘncia apresentada pelo ObservatĂłrio de GestĂŁo PĂșblica de Londrina (OGPL) ainda na campanha eleitoral, o controlador deverĂĄ permanecer no cargo por quatro anos. 

Segundo o jornalista FĂĄbio Cavazotti, vice-presidente do OGPL e membro do conselho, a ideia Ă© que ''ele tenha idependĂȘncia funcional, que ele possa exercer a sua função, indicar problemas, ser firme, e saber que nĂŁo vai ser trocado por fazer o seu trabalho do jeito que a sociedade espera''. 

Eleitos durante a ConferĂȘncia de TransparĂȘncia, no sĂĄbado Ășltimo, os conselheiros terĂŁo mandato de dois anos. Composto por 20 integrantes, o conselho ainda precisa da definição de seis nomes: trĂȘs indicados pela prefeitura, um pela CĂąmara de Vereadores e mais dois de outros conselhos municipais. Embora todos tenham sido convidados, apenas quatro conselhos enviaram representantes para a conferĂȘncia. 

Foram eleitos os representantes de seis entidades londrinenses, Francesca Willy Amaral, Mårio Sérgio Gazolli, Eder Pimenta, Fåbio Cavazotti, Antonio José Mattos e Auber Silva Pereira. Como pessoas físicas, Alvino Aparecido Filho e Juliana Gonçalves Moreno. Denise Kato Lebon, da Receita Federal, e Maria Elisabete Catarino, da UEL. Samuel Yuzuru Baba, Neuma dos Santos Assunção, Dulcelina Aparecida Silveira e Roberta Silveira Queiróz representam conselhos municipais.

Fonte: Folha de Londrina